Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Paraná. Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital de Clínicas da UFPR e em Urologia pela Universidade Estadual de Londrina.
Atuando em Cornélio Procópio desde 2011, com excelência e dedicação aos pacientes, procurando oferecer sempre o que há de melhor e mais moderno no que se refere ao tratamento dos problemas urológicos.
Exames realizados para investigar os problemas relacionados aos distúrbios da micção ( perda de urina, urinar com frequência muito aumentada, dificuldade para urinar, etc.)
Procedimento realizado para fragmentar as pedras dentro dos rins, sem nenhum corte na pele.
Não!
A urologia é uma especialidade que cuida tanto de homens como de mulheres. As principais queixas que trazem as mulheres ao consultório são perda de urina, infecção na urina e pedras nos rins, além de tumores em órgãos como os rins e a bexiga.
Sim!
Neste caso, o risco de também desenvolver cancer de próstata aumenta bastante. Por isso, o ideal é procurar o atendimento urológico mais cedo, iniciando já aos 45 anos. Homens com descendência negra também têm risco maior, devendo iniciar seus exames aos 45 anos. Para a população de em geral, recomenda-se iniciar as avaliações de rotina aos 50 anos.
Depende!
As cirurgias para tratamento do aumento benigno da próstata, que são feitas quando o homem tem dificuldade para urinar, raramente vão causar impotência sexual.
As cirurgias realizadas para tratamento do câncer de próstata podem causar prejuízo na ereção, mas, com técnicas modernas e minimamente invasivas existentes, esta chance diminui bastante.
Homens e mulheres podem ter este problema.
O ideal é procurar o urologista para uma avaliação detalhada do problema. Assim, com um diagnóstico preciso, o tratamento correto é indicado, seja ele através de medicamentos, fisioterapia ou cirurgia.
Depende!
A primeira coisa a ser feita é uma avaliação minuciosa de cada caso.
Existem várias formas de tratamento, desde procedimentos não invasivos, feitos no próprio consultório, como a Litotripsia extracorpórea, até cirurgias minimamente invasivas, sem qualquer corte.
Após o tratamento, deve-se manter seguimento periódico, pois, mesmo retiradas as pedras, existe grande chance de haver produção de novos cálculos.